A pedra na vesícula, também conhecida como colelitíase, é uma condição médica que afeta milhões de pessoas no mundo. Caracterizada pela formação de cálculos biliares na vesícula biliar, um órgão que armazena bile, um líquido que auxilia na digestão das gorduras.
A presença de um ou mais sintomas não confirma o diagnóstico de pedra na vesícula. É necessário exames de sangue e exame de imagem para confirmar o diagnóstico.
Exames de imagem:
Ultrassom abdominal: Principal exame para detectar cálculos biliares e inflamação da vesícula.
Se você apresenta qualquer um dos sintomas ou sinais de alerta, consulte um médico o mais rápido possível.
O tratamento da pedra na vesícula varia de acordo com a gravidade dos sintomas e a presença de complicações. As opções incluem:
Medicamentos: Analgésicos, antibióticos para aliviar os sintomas e diminuir a inflamação da vesícula
A colecistectomia por laparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva utilizada para remover a vesícula biliar, frequentemente necessária devido a problemas como cálculos biliares ou inflamação. Este método é amplamente preferido em comparação com a cirurgia aberta, devido à recuperação mais rápida e ao menor risco de complicações. Veja como o procedimento é realizado passo a passo.
A colecistectomia por laparoscopia é considerada segura e eficaz, oferecendo benefícios significativos como menor dor pós-operatória e rápida recuperação. Para mais informações, converse com seu médico.
Dieta saudável: Evite alimentos gordurosos, frituras e fast food.
Manutenção do peso ideal: A obesidade é um fator de risco para a formação de cálculos biliares.
Pratique exercícios físicos regularmente: A atividade física ajuda a prevenir a formação de cálculos biliares.
A vesícula biliar é um pequeno órgão em forma de pêra localizado abaixo do fígado, no quadrante superior direito do abdômen. Sua principal função é armazenar a bile, um líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras.
A principal função da vesícula biliar é concentrar e armazenar a bile. Durante uma refeição, a vesícula se contrai e libera bile no intestino delgado, onde ajuda na digestão e absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis.
Cálculos biliares, ou colelitíase, são pequenos cristais que se formam na vesícula biliar a partir do endurecimento de substâncias na bile, como colesterol e bilirrubina. Esses cálculos podem variar em tamanho e quantidade.
Sim, a formação de cálculos biliares é bastante comum. Estima-se que até 10-15% da população adulta em países ocidentais possua cálculos biliares, sendo mais prevalente em mulheres, pessoas acima do peso, e indivíduos acima de 40 anos.
Muitas pessoas com cálculos biliares não apresentam sintomas. Quando sintomáticos, os cálculos podem causar dor intensa no abdômen superior, conhecida como cólica biliar. Outros sintomas incluem náuseas, vômitos, e, em casos de complicações, icterícia (amarelamento da pele e olhos).
O diagnóstico de cálculos biliares geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia abdominal, que pode visualizar a presença de cálculos. Exames de sangue também podem ser utilizados para avaliar possíveis complicações relacionadas à colelitíase.
O tratamento depende dos sintomas e complicações associadas. Em casos assintomáticos, pode não ser necessário tratamento imediato. Para casos sintomáticos, a cirurgia de remoção da vesícula, chamada colecistectomia, é geralmente recomendada.
A colecistectomia pode ser realizada por meio de cirurgia aberta ou, mais comumente, por cirurgia laparoscópica, que é minimamente invasiva. Na laparoscopia, são feitas pequenas incisões através das quais instrumentos cirúrgicos são inseridos para remover a vesícula.
A maioria das pessoas não experimenta efeitos negativos significativos após a remoção da vesícula biliar e pode viver uma vida normal sem ela. No entanto, algumas pessoas podem experimentar alterações na digestão, particularmente com a ingestão de alimentos gordurosos, que geralmente se resolvem ou são gerenciáveis com mudanças dietéticas.
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